sábado, 17 de maio de 2008

FALTAM 32 DIAS

Faltam 32 dias para o início do Global Forum América Latina (GFAL), que se realizará no CIETEP, em Curitiba, de 18 a 20 de junho de 2008. Postei neste blog vários artigos tratando do tema. O objetivo é contribuir com o debate preparatório do encontro. Para ler os artigos comece de baixo para cima, na ordem inversa de publicação.

E a questão de hoje é a seguinte:

02 – Tem crescido muito ultimamente o movimento de responsabilidade social no meio empresarial. Qual o motivo mais freqüente? (Examine as sentenças abaixo e escolha as melhores alternativas:)
I - A aceitação do chamamento ético à responsabilidade. Muitos empresários, por uma questão de postura pessoal, acolheram tal apelo.
II - O surgimento e a expansão de novas formas de convivência e de sociabilidade que estão estimulando o trabalho voluntário, a doação de tempo e recursos para questões sociais e ambientais. Alguns empresários passaram a admirar essas novas práticas, baseadas em valores como cooperação e solidariedade, que começaram a ocorrer, inclusive, dentro de suas empresas ou a serem exercidas por seus empregados em outros ambientes. De certo modo, foram contagiados por elas e passaram, então, a considerar seriamente a possibilidade de se engajar em ações semelhantes, tanto individualmente, quanto coletivamente, destinando uma parte dos recursos auferidos com seus negócios para investimentos em causas sociais.
III - A emergência de uma nova visão das relações entre o mercado e a sociedade – compartilhada hoje por muitos donos de empresas, acionistas e CEOs –, segundo a qual é altamente desejável manter sintonia com as inovações sociais contemporâneas. Uma empresa moderna, sintonizada com a contemporaneidade, não pode sê-lo apenas nos seus negócios, nos seus produtos ou serviços e nos seus processos de produção e de gestão. Deve, além disso, manter uma relação com os seus funcionários e com o ambiente externo sintonizada com a contemporaneidade. Isso, por certo, tem a ver com a imagem da empresa, mas também tem a ver com a sua missão, o seu propósito, a sua razão de ser. Portanto, isso tem a ver com a capacidade da empresa de mobilizar capital humano e capital social, interno e externo.
IV - Os empreendedores empresariais querem ser modernos, querem estar na vanguarda, querem participar das inovações e, sobretudo, não querem ficar fora da nova onda e serem considerados ultrapassados.
V - Muitas empresas resolveram responder ao apelo da responsabilidade social com o chamado marketing social. Assim, passaram a exercer o seu investimento social privado também como um negócio. Viram que era bom para os negócios que a empresa aparecesse como uma empresa responsável socialmente. Ou viram, pelo menos, que o contrário não era muito bom para os negócios: empresas que não estão comprometidas – ou que não aparecem publicamente como comprometidas – com a qualidade de vida do meio social onde se inserem, dos seus stakeholders, sobretudo de seus clientes ou dos destinatários finais de seus produtos ou serviços, começaram a ficar mais vulneráveis a questionamentos dos consumidores e da opinião pública em geral, tal como já acontece, há mais tempo, com empresas não comprometidas com a conservação do meio ambiente natural.
a) I e II
b) II e III
c) III e IV
d) IV e V
e) Nenhuma das alternativas anteriores.

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