terça-feira, 20 de maio de 2008

FALTAM 29 DIAS

Faltam 29 dias para o início do Global Forum América Latina (GFAL), que se realizará no CIETEP, em Curitiba, de 18 a 20 de junho de 2008. Postei neste blog vários artigos tratando do tema. O objetivo é contribuir com o debate preparatório do encontro. Para ler os artigos comece de baixo para cima, na ordem inversa de publicação.

Estou fazendo aqui uma contagem regressiva, publicando a cada dia algumas questões sobre as relações entre responsabilidade social e sustentabilidade empresarial e sobre temas conexos. Algumas respostas podem ser buscadas nos textos já publicados neste blog (você deve lê-los de baixo para cima, começando sempre pelo artigo ANÁLISE DO CONTEÚDO DOS PRINCÍPIOS DO GLOBAL COMPACT PARA A EDUCAÇÃO EXECUTIVA DE ALTO NÍVEL e seguindo a ordem inversa de publicação).

As questões de hoje são as seguintes:

06 – A participação empresarial constitui, nas sociedades contemporâneas, um aporte necessário, imprescindível e insubstituível? Por quê?
a) Porque os Estados estão falidos e os recursos necessários para promover o desenvolvimento social estão nas empresas.
b) Porque o mundo empresarial desenvolveu padrões de excelência em gestão e em estratégia para a obtenção de resultados em sistemas complexos (como o são os mercados atuais) que podem se somar àqueles desenvolvidos pela moderna gestão pública.
c) Porque o exercício da responsabilidade corporativa tem caráter supletivo e se justifica pela ausência da ação estatal verificada nos dias de hoje.
d) Nenhuma das alternativas anteriores.

07 – É porque o Estado está se retraindo ou está sendo pouco eficaz, pouco eficiente ou pouco efetivo, que as empresas devem ser chamadas a vir “tapar o buraco”.
a) Sim.
b) Não.
c) Em parte.

08 – Uma empresa jamais poderá (e deverá) substituir o Estado ou compensar a sua falta. Sim ou não? Por quê? Se você disse sim, escolha abaixo a alternativa que lhe parece menos correta:
a) Porque empresas e Estado são tipos diferentes de agenciamento, têm “lógicas” diversas e suas ações são presididas por racionalidades distintas.
b) Porque o conhecimento acumulado por uma empresa, seu processo de aprendizado, sua experiência, sua visão da sociedade e seu modo de intervir não são os mesmos que aqueles característicos do Estado (e dos governos).
c) Porque a empresa é uma organização privada, que não deve ter a obrigação de prover bens e serviços públicos.
d) Nenhuma das alternativas anteriores.

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