quarta-feira, 4 de junho de 2008

FALTAM 14 DIAS PARA O GFAL

Pulei um dia nesta contagem regressiva. A culpa é do sistema aeroportuário brasileiro (a Infraero diz que são as condições metereológicas adversas no Sul do Brasil, mas isso não é totalmente verdadeiro: se tivessem investido em segurança e em equipamentos de vôo às cegas ao invés de querer transformar - sem sucesso, diga-se - os aeroportos em shoppings, talvez não ficássemos submetidos a tanta confusão quando cai uma chuvinha).

Bom, mas vamos ao nosso assunto. A partir de hoje não vou apresentar mais questões para reflexão (sobretudo porque quase ninguém está tendo tempo - e, em alguns casos, interesse - de refletir sobre elas. Temos já aqui um elenco considerável de questões-chave para as empresas que quiserem entrar no caminho da conquista da sua sustentabilidade. E isso pode ajudar a rever o conteúdo curricular e os métodos utilizados nos processos atuais de educação empresarial de alto nível (que é o tema do GFAL).

Aproveito para dizer que essa idéia de juntar empresários e acadêmicos - com uma ênfase meio ridícula em PHDs: as árvores se conhecem pelos seus frutos, não pelos certificados de origem das mudas ou sementes - como caminho para uma reforma da educação empresarial, é interessante mas não pode ser tomada assim tão ao pé da letra. Na verdade temos que juntar com os empresários quem está trabalhando no assunto, quem está produzindo e, sobretudo, quem está ensaiando experiências concretas em busca da sustentabilidade (não importa para nada se esses pioneiros são doutores, mestres, professores universitários - o importante é que sejam investigadores consistentes e experienciadores (corajosos!) de alternativas).

Neste blog coloquei algumas reflexões que venho desenvolvendo e aplicando (em cursos para empresários) ao longo dos últimos três anos. Para conhecer meu ponto de vista, por favor, leia os textos publicados aqui de baixo para cima. Comece pelo artigo ANÁLISE DO CONTEÚDO DOS PRINCÍPIOS DO GLOBAL COMPACT PARA A EDUCAÇÃO EXECUTIVA DE ALTO NÍVEL.

Nenhum comentário: